Estação Conhecimento em andamento

Ainda funcionando apenas internamente, e com o grupo de gestores e moderadores de diversas áreas da Companhia do Metrô, nossa "Estação Conhecimento" será um misto de Facebook + Fórum + repositório de documentos e o que mais couber. O cabeça branca ao alto (segundo da direita para a esquerda) é esse que vos fala, ou melhor, digita. O grupo de participantes será posteriormente ampliado para além da comunidade metroviária de São Paulo, incluindo ex metroviários, metroviários de outras cidades, especialistas e técnicos de empresas e associações afins e do meio acadêmico. Eis aí mais um produto inovador no qual aposto minhas fichas.

Recordando meu primeiro Einstein

Já estava esquecendo de fazer o upload da foto do meu primeiro Einstein, que fiz pra Tia Anita. As imagens não estão boas, pois foram feitas a partir de uma captura de tela de um vídeo de baixa qualidade.
Aproveito para colocar também a imagem que me inspirou a "desenterrar" a minha obra: um desenho de Fanny Diamant, artista de Buenos Aires, que fotografei no tradicional Café Tortoni daquela bela cidade. Creio que usamos a mesma foto para base do desenho.
Meu primeiro Einstein:

Infelizmente minha obra não estava datada, mas era pré-adolescente.

Agora a obra de Fanny:

Coisas para se fazer quando se tem 92 anos

Caminhar descalços na areia.

Molhar os pés na água do mar.

Ver o tempo passar (e como passa!)

E tomar um sorvetinho, porque ninguém é de ferro.

Olha o Dr. Ary aí gente!

Pinguim da liberdade

Quando escolhi o banner dos pinguins para esse blog, nem imaginava que haveria mais um simbolismo nele: o uso de software livre. Pois é, acabo de formatar meu velho HD de winXP home edition (era original mas muito problemático!) e adotei o sistema operacional UBUNTU, da família Linux.
Assim, se olharmos de perto o pinguin do banner que segura o laptop, veremos a semelhança com o logo abaixo.

Dessa vez eu emplaquei

Para completar a homenagem dos 50 anos de kung Fu do grão-mestre Chan Kowk Wai no Brasil, alguns alunos antigos, formados professores, se reuniram para presenteá-lo com uma bandeira comemorativa, além de uma placa com os nomes de 60 pessoas, entre professores e familiares. As fotos são de hoje.

Estou lá na quarta coluna da esquerda para a direita, quarta fileira de cima para baixo, emplacado, entre muitos amigos e professores / mestres que admiro.

Intermitente

Estou de volta!!!!


não estou mais...


o tempo falta


e que falta faz!

Macacos me mordam, por onde eu andava?

Já que ninguém perguntou, mas como gosto de me antecipar às curiosidades futuras, respondo que estava em férias. E o grafite aí abaixo é bem anterior à novela global, mas veio a calhar pelo título da postagem.

A mancha estranha no rosto do gajo é um pedaço de durex, isto é, uma espécie de fita adesiva transparente que deixa marcas nada transparentes com o passar dos anos.

Recorto e Collor

Fernandinho foi minha vítima mais de uma vez. E de consciência tranquila.

Afinal, também fui vítima dele e sua equipe, não fui?

Outubro de 2001 - projeto social Lions Club de Piracicaba

Abaixo alguns trabalhos que fiz para o Júlio da prima Marta, em outubro de 2001.

Alguns cliparts vieram do Corel Draw, mas a abelhinha foi criada após uma série de testes, pois era uma personagem chave na campanha.

Mais um dia de tatu

Ao olhar a montagem da "Exame" me lembrei de outra oportunidade interessante que tive no Metrô. Apesar de não ter cargo de engenheiro, participei junto com um grupo de engenheiros recém contratados (em 2002) de um "programa de integração de Engenheiros Jr", em sua etapa final, onde também percorremos túneis do metrô, porém de obras já concluídas. Estou na foto ao fundo, no centro (como diz meu mano Renato, é só procurar um fantasminha, digo, um fantasmão branco na foto) e o local é próximo da Estação Vila Madalena.

Visão de futuro

Fiz essa capa de revista "fake" durante o MBA, com foto tirada de parte da turma em visita à obras da Linha 4 - Amarela. Um de nossos professores levantou a bola e eu chutei: como nós nos víamos como futuros gestores na empresa. Ok, chutei com um pouco de força, afinal setembro de 2010 já está quase aí. Mas se eu não acreditar, quem acredita?

A arte efêmera

Algumas de minhas aulas de Saneamento Básico e de Hidrologia contam com lousas desenhadas.

Não deixa de ser uma espécie de arte efêmera - e bota efêmera nisso - que dura apenas até o próximo apagador passar.  (A Geni Morita até me sugeriu comparar a lousa com a arte grafite, mas tenho receio de ser pichado.)

Então resolvi guardar de lembrança estas duas lousas de Saneamento. É básico.

Que espadinha de pau, que nada!

Treinar taichi e kung fu com espadinha de madeira e se sentir dimínuído?
Meus problemas acabaram!

Uns toques de punhal "cabeça de dragão" da espada que o mestre Thomaz Chan me emprestou e que reproduzi em epóxi, culminados por uma pintura esperta da Rê, simulando metal, ajudaram a deixar minha espadinha de treino no sítio mais estilosa e os katis, consequentemente, ficam mais bonitos.

O pequeno marceneiro

É. Também já brinquei com serra tico-tico para montar este suporte de traquitanas de banheiro.

Tá lá no sítio, no banheirinho de fora.

A porta já mudou de cor algumas vezes mas o armarinho ainda está no verde original.

Jardim bem bolado

Deixem uma tesoura de poda em minhas mãos e verão um jardim bem bolado, isto é, cheio de bolas vegetais. A seguir um pouco do meu fim de semana em Porangaba.

 

 By Ariward Scissorhands. Te cuida Johnny Depp!

Guerreiro das sombras

Ninja, de Eric Van Lustbader.
O primeiro livro foi muito bom, mas as continuações da saga do ninja Nicholas Linnear são sofríveis.

Na Panamericana fiz um estudo para uma alternativa de capa e ilustração interna para o primeiro romance da série. As letras do título foram fotocopiadas da capa original e aplicadas em um acetato que cobre a ilustração dos olhos do Ninja (em tempo: é o Linnear e não seu arquiinimigo, o japonês Saigo).

O paspatur já está todo manchado pelo tempo em que esteve guardado (sem os devidos cuidados), mas resolvi não tirar as manchas com Photoshop, afinal o desenho é antigo, da década de 1980.

Agora parece que vem uma nova onda de filmes de ninja, saídos das sombras em 3D: aquelas cenas sufocantes de escuro em que não se via o ninja, mas apenas o som da lâmina e pedaços de pessoas voando, agora serão cenas de escuridão tridimensional, onde o ninja continuará sem ser visto, mas os pedaços das vítimas, a lâmina da katana e as shuriken vão arrepiar "pertinho". Espero que os roteiros também sejam 3D...

Promessa é dúvida

Cumprindo minha promessa de 11 de maio (veja o post "o creme compensa") aqui está o alemão que deixou o Stalone de boca mais torta.

Gafanhoto, meu garoto!

Se alguma série de TV influenciou muito minha vida, sem dúvida foi "Kung Fu", com David Carradine (1936-2009). Então nada mais natural que eu quisesse representá-lo em epóxi (desenhos perdi a conta). Escolhi a imagem abaixo para reproduzir:

O resultado está a seguir:

Olha o Kwai Chang Caine com o General Kwan!

Lição de modelagem em epóxi em passos simples

Dedicado à minha tia Anna Arruda Altafin, a Tia Anita.

Lição simples de “Como fazer aquela velha estátua de gesso servir de base para modelagem daquela estátua chinesa que você gostaria de ter, em passos simples”.

Se você prestar bem atenção, esta estátua de gesso ("marido" do "casal hindu da fortuna") esconde um famoso general chinês,  Kwak Kun (ou, conforme o dialeto, Guan Yu, Kuan Yu, Kwan Ti, Guan Gong, Guan Gun, Kuan Kung, Guan Gung, Kwan Kong, Guan Di...).

Mas preste bem atenção mesmo!

Não viu?

Siga então estes passos.

Primeiro corte a cabeça. Da estátua. Esta cena foi removida para evitar emoções fortes...

Comece a nova cabeça. Fica algo mais ou menos assim.

Acrescente um par de olhos puxados em um rosto com cara de bravo.

Depois corte o braço esquerdo.

Como não é uma estátua do João sem braço, é melhor continuar.

A estrutura “óssea” facilitará a modelagem do novo braço.

Melhor cortar o outro braço, pois toda estátua de Kwan Kun que se prese, tem o general segurando a longa barba com uma das mãos e na outra ou sua arma, o Kwan Tao, ou um livro.

Essa foi a parte difícil. Agora é só adicionar alguns detalhes e pronto, seu general está lá. Simples!

Ah, na época de Kwan os livros eram tiras de bambu pintadas, e se guardava enrolado. Despreze as estátuas e gravuras que o mostram com um livro “moderno” nas mãos.

As cores contaram com a maestria de minha esposa Regina, que domina a arte de pintura artesanal.

Se considerarmos que Kwan é um protetor, e que em essência o hindu continua lá, então a fortuna do marido está bem guardada.
Então, o general estava ou não naquela outra estátua?